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sexta-feira, fevereiro 22, 2008
20 comics esta semana.
Vinte! Comics!
Até estou parvo, mas a conta é essa. Felizmente, desta vez não transitou nenhum da semana passada, o que reduz ligeiramente a contagem de palavras do post desta semana. Mas ainda assim, isto promete ser MUITO grande...
E sem mais demoras, vamos a isto!

ANGEL: AFTER THE FALL #4 - Ok, eu sou tão fanático desta série como qualquer outro... hã.. Qualquer outro fanático do Angel... Mas caramba, o número de "caras" conhecidas, que aparecem quase só porque lhes apetece, começa a ser demais. Numa série de tv, seria agradável vê-los todos de vez em quando, claro. Mas aqui ainda vamos no equivalente ao primeiro ou segundo episódio, e já vimos montes de gente que não sei se aqui estará a fazer alguma coisa. A história é interessante, e todos os twists envolvendo os personagens principais são muito bons, especialmente o status quo do Angel e do seu amigo não corpóreo. Mas há demasiada masturbação dos fãs nisto, a meu ver. Claro que posso estar enganado, mas não me parece. Por outro lado, claro que continuarei a ler e gostar...

GRENDEL: BEHOLD THE DEVIL #4 (de 8) - Ando há anos para começar a ler o Grendel com atenção, porque só li uma ou outra coisa aleatóriamente. Mas cada número disto, cada história do personagem, em qualquer das suas iterações, é uma lição de como contar histórias em BD. O Grendel do Matt Wagner é uma leitura essencial para todos os que se interessam pelos mecanismos da banda desenhada, e para todos os que apreciam uma boa história. E digo isto só das partes que li até agora, como os crossovers com o Batman. Não incluo, no entanto, esta mini-série. Só porque ainda não terminou. Porque tudo indica que, no final, estará à altura do resto...

SCREAM #4 (de 4) - Bah. Eu gosto do Peter David, mas não há dúvida que o grande talento dele está em longas estadias em títulos estabelecidos. Isto é uma série criada por ele, e apesar de bem escrita, e não completamente desinteressante, não me agarrou. E não me parece que vá ter sequela, independentemente da aparente vontade do autor...

BATMAN AND THE OUTSIDERS #4 - Mesmo com o Chuck Dixon nos comandos, esta série não me convence muito. Não é má, mas acho que não tem o suficiente para me prender o interesse. Vou esperar que termine o primeiro arc, mas se não der uma bela reviravolta, vou desistir depois disso...

BRAVE AND THE BOLD #10 - Esta série continua a ser bastante divertida, mas confesso que gostava mais dela no inicio, quando o meta-arco ainda não estava tão em evidência, e quando cada número só tinha uma história, não três. Ainda assim, e mesmo estando farto da história contínua, lê-se bem.

CHECKMATE #23 - Ainda na semana passada aqui elogiei esta série, o centro da politica e espionagem no universo DC, e ontem recebi a noticia de que a equipe criativa vai ser substituida por outra, que quase garante a falta de qualidade, e eventual cancelamento. Enfim. Quando ocorrer a mudança, darei o beneficio da dúvida por um story-arc. Só. E suspeito que mesmo aí não vou chegar. Mas pronto, logo se vê. Até lá, este número é excelente, como sempre. Restam-me só mais dois para gozar...

COUNTDOWN TO FINAL CRISIS 10 - Isto, mais uma vez, é um desastre. Mas acho que vou insistir. Estou perto demais do final para desistir agora, e quem sabe, talvez haja uma surpresa agradável no fim. Mas não acredito. Não podia recomendar menos esta série. O simples facto de eu persistir em lê-la leva-me a ponderar a hipótese de ter tendências masoquistas de que nunca tinha suspeitado...

FLASH #237- Um fill-in entre a estadia do escritor que eu tinha esperança que reabilitasse o Flash, e que infelizmente me desiludiu parcialmente (embora não tenha sido, nem de longe, tão mau como dizem por aí), e a chegada do substituto. E sabe bastante a algo só para encher, esta história. Perfeitamente dispensável.

YOUNGBLOOD #2 - Confesso que apesar de pertencer à geração ideal para isso, nunca tive particular fascinio com as propriedades originais da Image. Mas de certa forma fascina-me como um grupo de artistas (especialmente o Rob Liefeld e o Jim Lee) conseguiu, à base de plágios mal disfarçados e mercantilismo descarado, criar conceitos tão duradouros, e acima de tudo versáteis. Os WILDCats, por exemplo, já tiveram sei lá quantas iterações diferentes, e a melhor delas, na minha opinião, foi mesmo nas mãos do Joe Casey, o argumentista deste comic. E mesmo os Youngblood também já foram relançados montes de vezes. É essa maleabilidade do conceito central que me leva a dar sempre uma espreitadela quando um autor interessante decide pegar nestas ideias. Neste caso em particular, mais uma vez o conceito da equipa de super-heróis é sobreposto com a exploração da fama, e neste caso com o mundo dos reality shows (e uns pozinhos de wrestling). Até ver, não é particularmente original, mas é inteligente e interessante. Estou a bordo, por enquanto.

AMAZING SPIDER-MAN #551 - Eu sei que me começo a tornar repetitivo com isto, mas sinceramente, é bom sinal. O pessoal envolvido com o Spider-Man ainda não falhou uma única vez, desde A História Que Não Mais Será Mencionada (Até Que Me Volte A Apetecer Falar Dela). Terminou a primeira história da segunda equipa criativa, e a aposta da Marvel em equipas rotativas e quase semanais continua a ser ganhadora. Venham os próximos!

HULK #2 - A-Bomb? A sério...? Ok, ignorando a parvoice, este comic continua a ser acção desmiolada, mas algo divertida. Não faz sentido nenhum, mas não é realmente mau. Por outro lado, nenhum dos personagens "soa" a si mesmo, ou seja, não é coerente com a sua caracterização nos outros lados. Mas enfim. Esperava um desastre completo nesta série, porque o argumentista raramente me agrada, e o conceito é parvo, a meu ver. Mas não está mau. Por enquanto, vale a pena, para quem não se importa de desligar o cérebro por uns minutos... Ah, outra coisa. O Iron Man pode accionar e controlar à distância as armaduras velhas, e tal. Mas as armaduras são VELHAS. Se ele pode usar um exército de Iron Men por controle remoto, porque não usar réplicas do modelo mais recente? Era interessante se alguém, em algum comic, respondesse a isto. Ou se calhar já responderam, e calhou eu não ler...

INCREDIBLE HERCULES #114 - Não sou grande fã da arte deste comic, e juro que continuo sem perceber a ideia peregrina de mudar o protagonista e título desta série, mantendo a numeração. Mas o facto é que é relativamente divertida. Não posso dizer que vai prender a minha atenção ad eternum, nem de longe. Mas para já, entretem o bastante... E ganha pontos pela frase "verily, i shall bust thine heads most thoroughly".

IMMORTAL IRON FIST: ORSON RANDALL AND THE GREEN MIST OF DEATH - O personagem do Orson Randall continua a ser um conceito interessantíssimo, e rico em oportunidades de histórias muito pulpy, e é isso que temos neste segundo especial dedicado a ele. Gosto particularmente como estes especiais, na prática, fazem parte do story arc da série mensal, mas tanto a série como os especiais estão perfeitamente afinados para serem lidos independentemente. O Iron Fist continua a caminhar a passos largos para o estatudo de franchise importante...

MIGHTY AVENGERS #9 - Bom, sempre é melhor que o último número. Mas as escolhas questionáveis de storytelling continuam. Por exemplo, os três spreads de duas páginas parecem-me algo preguiçosos, e o final não é claro o suficiente para ser perceptivel o porquê da urgência da situação. A não ser que seja só por não poderem escapar de onde estão, mas não me parece que seja isso. Está melhor, mas vindo de quem vem, continua a parecer-me mais fraco do que devia.

ULTIMATE HUMAN #2 (de 4) - Ninguém escreve ciência maluca como o Warren Ellis. Ninguém! E mais uma vez, ele prova isso. E mais ainda. Sinceramente, por muito que tenha adorado o primeiro número desta mini-série, pensei que isto fosse tornar-se um simples fight comic, uma luta entre as versões Ultimate do Iron Man e do Hulk. Estava enganado. A luta aconteceu, sim, mas durou 3 ou 4 páginas. Duas páginas depois disso, o Bruce Banner conseguiu do Tony Stark aquilo que pediu no primeiro número. E depois, claro, as coisas correm mal. É muito, muito raro eu decidir de antemão que vou comprar a versão de capa dura de algum comic. Esta série convenceu-me a isso com o #1. E este provou-me que foi a decisão certa.

ULTIMATES 3 #3 (de 5) - Continua a não ser grande coisa. Pelo menos agora temos algo parecido com uma história, mas isto parece mais ser um pretexto para juntar montes de personagens aleatórios, do que uma história com mérito próprio. Enfim. Já li pior.

WOLVERINE ORIGINS #22 - É suposto esta série dar todas as respostas sobre o passado do Logan. Até ver, deu muito poucas, e não tem sido grande coisa. Mas o story arc anterior, sobre a verdadeira história do encontro do Capitão América com o Logan durante a Segunda Guerra Mundial foi a mais interessante até à altura, o que me manteve como leitor. E este, que consiste basicamente nas tentativas do Deadpool de matar o Wolverine, está a ser melhor ainda, e pasme-se, engraçado! Claro que não tem praticamente NADA a ver com o conceito central da série, mas que se lixe...

ZORRO #1 - Não sendo fã do Zorro, tenho outras razões para ler isto. A Dynamite fez um excelente trabalho a ressuscitar um personagem com muito em comum, o Lone Ranger, por isso achei que valia a pena experimentar. Além disso, eu dou sempre uma olhadela a tudo o que o Matt Wagner faz. Não fiquei desiludido. Não sei ainda se valerá a pena continuar a acompanhar isto para lá da origem do personagem, mas pelo menos para já, é boa leitura.

E afinal só falei de 18 comics. Para a semana transitam dois, o ROBIN #171 e o CASANOVA #12, que não tive hipótese de ler a tempo. O que prefaz 17 comics para a próxima vez. Mais uma semana cheia...
Entretanto, vamos às escolhas:

SURPRESA DA SEMANA: Hm. Dificil. Nada me supreendeu especialmente. Mas acho que vou pelo WOLVERINE ORIGINS #22, só porque me divertiu mais do que esperava...

MELHOR DA SEMANA: Escolha complicada. O Ultimate Human é realmente muito bom, mas por outro lado, o GRENDEL: BEHOLD THE DEVIL #4, sendo igualmente bom em si mesmo, é mais inventivo, e tem mais potencial para, no seu todo, ser no mínimo menos descartável. Logo, é a minha escolha.

E por hoje é só! Até à próxima!
saí­do da mente de Luís F. Alves às 2:42 da tarde
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3 Comentários:
O Ultimate Human é mesmo bom? Eu adoro Ellis, mas não conheço nada desta estória... e Ultimates tá a melhorar? É que eu tenho os dois gigantescos HC´s e queria ver se compraria este ou não... tou numa de reunir opiniões...

Saí­do da mente de Blogger Nuno Amado, às 3:43 da tarde

 
Já responderam sua pergunta sobre o Homem de Ferro.

Ele não usa as armaduras velhas porque quer um exército de armaduras, ele as usa porque elas existem e alguma coisa tinha que ter sido feita com elas. Então estão todas no "controle remoto".

Não me lembro exatamente onde foi dada essa resposta, mas você também pode "meio" que subentender isso de "novos vingadores anual 1".

Saí­do da mente de Anonymous Anónimo, às 6:25 da tarde

 
- Bongop: É assim, eu confesso que sou fanático do Warren Ellis, logo neste caso não sou tão imparcial como gostaria. Mas mesmo que fosse, é realmente bom, sim. Não revolucionário, mas muito bom. A ideia é que o Bruce Banner vai ter com o Tony Stark, a pedir ajuda para se curar do Hulk (e em termos da tecnologia usada pelos dois no universo Ultimate, faz todo o sentido, mas não me peças para explicar aqui). O Stark concorda. As coisas, como seria de prever, correm mal a partir daí...
Quanto ao Ultimates 3, melhorou ligeiramente relativamente aos dois anteriores, mas não muito. E só melhorou porque tens alguma história, em vez de cenas aglomeradas à balda. Por outro lado, a história é do Wolverine, não dos Ultimates...Pá, a julgar por estes três, eu não aconselharia a comprar. Lê primeiro, pelo menos...
-Anónimo: Antes de mais, adoro o teu nome. Quanto ao Iron Man, realmente não sabia que isso tinha sido explicado. Mas não é uma explicação que chegue, a meu ver, porque ele parece ter sempre as armaduras prontas para a acção, guardadas não em armazéns, mas em sitios prontas a usar. Além disso, ele usa-as montes de vezes, e elas são constantemente destruidas. Se ele não as quisesse usar, não as reconstruia a 100%, parece-me a mim.
Ou se calhar estou a pensar demais sobre isto, também é uma possibilidade...

Saí­do da mente de Blogger Luís F. Alves, às 12:40 da tarde

 

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