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quarta-feira, outubro 22, 2008
Uma crónica semanal assinada por dois tipos que gostam de comics

Luís:
Outubro caminha para o seu final, e para os fãs de banda desenhada da Grande Lisboa, isso só quer dizer uma coisa: vem aí o Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora!
É daquelas iniciativas de que sou fã. Durante muito tempo fiz questão de lá ir logo no primeiro dia, todos os anos. Depois achei que o festival começou a desvirtuar-se, a esticar-se demasiado. Nunca achei que se conseguisse sustentar devidamente em mais que um local, e quando começou a estar dividido por três ou quatro, desentusiasmei-me, e estive vários anos sem lá ir, com muita pena minha.
Felizmente, no ano passado voltei a ir. Foi a primeira vez que fui ao fórum da Brandoa (nem sei se já lá tinha estado em anos anteriores ou não), e gostei muito. O espaço estava à medida do festival, e vice-versa. Acho que voltei a gostar de lá ir.
E tu? Que memórias tens do FIBDA?

Jorge: Julgo que a primeira vez que fui lá foi em 1996 (ou seria 1997), ainda na Fábrica da Cultura (ou lá como aquilo se chamava). Gostei de ver um espaço com diversos comics juntos, não me lembro muito mais. Visitei diferentes encarnações da FIDBA e aquilo que gostei foi sempre mais forte do que não gostei (daí continuar a visitar).
Lembro-me de uma FIDBA (julgo que há dois anos) em que estava um calor desgraçado e tentei sair de lá o mais depressa possível para não correr o risco de esturricar. Curiosamente, não é um local onde adquiro muita BD e isso acho mau sinal.
Para mim, mais importante do que ter 6 convidados "xpto" é promover o acesso aos comics (material antigo e recente). Preços e outras promoções (tal como acontece na Feira do Livro de Lisboa). O que eu gosto realmente é de BD, não é só de a ver exposta. O que é que te parece?

Luís: Sinceramente, isso foi uma das razões pelas quais gostei imenso do FIBDA do ano passado, e da localização no fórum da Brandoa. O andar de baixo era mais dedicado à venda, e o de cima a exposições (embora houvesse alguma sobreposição).
E embora não discorde de ti, os convidados xpto têm o seu interesse. Por exemplo, gostei imenso de ver a palestra do Peter David na Fábrica da Cultura. Lá está, o principal, a meu ver, é um equilíbrio inteligente das duas coisas.
E já agora, prefiro palestas a sessões de autógrafos. Não obstante o meu preconceito relativamente a essas inúteis assinaturas, acho que as palestras são bem mais interessantes, pelo que preferiria que fosse dada prioridade a elas. Mas pronto, compreendo que seja mais difícil arranjar convidados para isso.
Uma coisa que sempre me interroguei: o FIBDA será conhecido Lá Fora? Terá algum impacto na BD global?
E já que estamos nisso, qual achas que é o impacto na BD nacional?

Jorge: Não sei o reconhecimento que a FIDBA tem no estrangeiro. Em termos de BD nacional, parece-me que servirá para apresentar ou reapresentar BDs. Se há um lançamento de um título nacional ou de um projecto é nesta altura que acontece. Se é para chamar à atenção a tipos de histórias menos procuradas faz-se um evento temático na FIDBA.
E existirão feiras internacionais de BD noutras zonas do país?

Luís: É natural que existam, mas esta é a única de que tenho conhecimento. Se não existem, é pena, acho que mais umas davam jeito. Se existem, então é pena não divulgarem mais, que o pessoal está interessado.
Até lá, o FIBDA vai servindo. Espero que continuem a melhorar, e que não se voltem a dispersar demasiado...
Que tal fazermos uma sequela desta coluna depois de lá irmos os dois este ano?

Jorge: Sim, estou a contar em irmos à FIDBA para escrever sobre a mesma. Ainda não prestei muita atenção ao programa deste ano (admiro-me de não termos sido convidados a dar uma palestra).
Algum dos leitores conhece a existência de outras feiras de BD no país? Fiquei curioso.

Luís: Vais ver que para o ano, somos de certeza. A não ser que digamos mal deles este ano...
saí­do da mente de Luís F. Alves às 1:48 da tarde
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