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sábado, dezembro 13, 2008
E eis-me de volta, para mais uma semana de comics.
E não se preocupem, que desta vez não estou tão mal disposto como da anterior, ok?
Comecemos pelos comics que transitaram da semana passada.

YOUNGBLOOD #6 - Porque é que eu ainda leio isto, mesmo? Já nem faço ideia. Acho que é por ainda não ter chegado a um ponto lógico de paragem da história. E como isto não é mau, é apenas banal, eu vou lendo. Não sei se por muito mais tempo...

SUPERGIRL COSMIC ADVENTURES IN THE 8TH GRADE #1 - Muito bom. Não é tão bom como o BILLY BATSON AND THE POWER OF SHAZAM, mas é na mesma linha, e chega perto. Depois de um começo fraco com os TINY TITANS, a linha de comics para crianças da DC continua a dar uma fantástica volta por cima.

E agora, os comics desta semana:

ACTION COMICS #872 - Pronto, ao menos aqui acontecem coisas, finalmente, e quer-me parecer que vão continuar a acontecer até ao final do New Krypton. Mas parece-me que a história está desenhada para fazer e apresentar muita coisa, e resolver pouca, e mesmo aquilo que resolve é para resolver à pressa. Espero estar enganado, mas para já, é o que parece.

AMAZING SPIDER-MAN #580 - Outro escritor clássico a regressar a um personagem em que deixou marca (aconteceu duas vezes esta semana, vejam mais abaixo). Não sendo particularmente inspirada, é uma boa história. Aqui e ali nota-se que o Roger Stern está um pouco enferrujado, mas mesmo assim, a coisa entretém.

ASTONISHING X-MEN GHOST BOXES #2 (de 2) - Enquanto mood pieces, não há nada de errado com estas histórias. Muito pelo contrário. São olhares bastante interessantes à personalidade de alguns membros dos X-Men. O meu problema é que isto é suposto fazer parte da história do título principal, e não consigo perceber onde ou como encaixa...

BOOSTER GOLD #15 - Ah, agora sim! Mais uma vez, a mecânica temporal não faz sentido rigorosamente nenhum, mas não interessa. A diversão voltou. Estou mais descansado.

CAPTAIN BRITAIN AND MI 13 #8 - Gostei mais deste capítulo que dos anteriores desta história. E as cores são finalmente decentes. A questão que se coloca é: será que eu gostei mais deste comic por estar melhor colorido que os anteriores? Ou é mesmo porque foi a melhor parte da história até ao momento? Inclino-me para a última hipótese, mas não tenho a certeza.

DETECTIVE COMICS #851 - Um bocado banal, isto. Pena. Eu decidi ler não só porque é um componente supostamente importante dos Last Rites, mas porque é o regresso, ainda que temporário, do Denny O'Neil aos títulos do Batman. Infelizmente, não é grande coisa.

FINAL CRISIS #5 (de 7) - Bom, eu continuo a gostar. Este capítulo pareceu-me mais a marcar passo que a avançar a história, mas neste ponto da série, parece-me natural. Há elementos que precisam de ser colocados nos devidos sítios, e é isso que este comic faz, mesmo que não faça muito mais. Mas o que faz, faz bem.

FINAL CRISIS REVELATIONS #4 (de 5) - Já esta série, começa a desgastar-me um bocado. Isto podia ter sido feito em menos capítulos, muitos dos conceitos não estão nem bem explicados nem bem aproveitados, e o que deveria ser o ponto principal de interesse, o encontro dos novos Spectre e Question no meio da Final Crisis, acaba por passar um pouco ao lado. A série não é má, mas parece-me ficar aquém do potencial que tinha.

GREEN LANTERN CORPS #31 - Bom, não sei bem o que dizer sobre isto. Continua bom, mas não há muito a acrescentar. Tirando que para uma história sobre as Zamarons e as Star Sapphires, praticamente não se viu nada referente a elas, o que é pena.

NIGHTWING #151 - Bom epilogo para a sequência de histórias escritas pelo Peter Tomasi. Penso que ele vai continuar a escrever os poucos números que faltam, mas é agradável ver que antes do cancelamento, as pontas soltas serão atadas.

PHONOGRAM THE SINGLES CLUB #1 (de 7) - Fui um leitor tardio da primeira série, mas caramba, adorei. A mistura de magia com música é um conceito mais que óbvio, mas é usado de maneira incrivel para enquadrar toda a série num mundo muito próprio, baseado em fantasia e cultura pop, e tão próximo do nosso que quase, quase, poderia passar-se nos nossos momentos de distracção. Afinal de contas, quem não sentiu já o poder mágico de uma música? E se os restantes seis números desta segunda mini-série forem tão bons como este, esta série vai ser ainda melhor que a primeira.

SECRET INVASION DARK REIGN - Ok, sempre ficámos a saber exactamente qual é suposto ser o plano do Osborn. O comic em si não é mau. Mas mesmo sendo exactamente o tipo de coisa que o Bendis faz bem, não prende muito. Vale como pontapé de saída.

SECRET SIX #4 - Divertido q.b.. Para já, o que mais me prende é o Bane. O resto entretém, mas não é nada de extraordinário, a meu ver.

ECHO #8 - Quando estava a chegar ao fim deste comic, tive que voltar atrás, para me certificar que realmente tinha lido tudo. O tempo passou-se num ápice. A acção é rápida e eficaz, e os momentos mais sossegados são bem executados e claros, mesmo quando não têm diálogo. Esta série está cada vez melhor.

A SURPRESA DA SEMANA foi o ECHO #8. A qualidade não me espantou, mas a habilidade com que as cenas de acção estão apresentadas apanhou-me completamente desprevenido.
Quanto ao MELHOR DA SEMANA, claro que é o PHONOGRAM THE SINGLES CLUB #1, que não só tem todas as qualidades que descrevi da série anterior, como é a cores, e é um stand-alone, acessível a qualquer pessoa, tal como todos os capítulos desta mini.
E sim, ando muito Indie nas minhas escolhas recentes. Ok, o Phonogram é editado pela Image, mas é da linha creator-owned, por isso para mim conta como comic independente na mesma.
E pronto, mais uma semana despachada. Abraço, pessoal! Até breve!
saí­do da mente de Luís F. Alves às 3:28 da tarde
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